Muitos fatos marcam nossas vidas, trazendo lembranças para sempre. Sou novo, mas se tem uma coisa que sempre vou lembrar, são os grandes shows que já presenciei.
Minha jornada no mundo do Heavy Metal iniciou com estilo. Meu primeiro show foi Iron Maiden em Porto Alegre. Um ex colega(que hoje é meu melhor amigo) me convidou, algo que a maioria dos meus "amigos" da época não faziam. Incrível, passei o dia na fila debaixo do sol, estádio lotadíssimo, morrendo de sede e cansaço, mas valeu a pena.
A partir daí me misturei no circuito underground, e fui aos poucos assistindo apresentações de bandas locais, algumas bem de garagem, outras já com algum status. Mas os grandes show é que me marcam.
Vi, um tempo depois, Whitesnake. Belíssimo show, com David Coverdale mostrando o que é presença de palco. Esse eu vi na grade do palco.
Sem esquecer do Underground, fui seguindo o rumo. Até que presenciei um dos criadores do Metal, Judas Priest. Incrível, Rob Halford destruiu com sua voz inalcansável, show impecável, onde apenas a excelência era admitida. Também vi esse da grade, e ainda peguei uma palheta do guitarrista(e quase uma baqueta na cabeça).
Pouco tempo depois, mais uma realização. Vi o Deep Purple, as lendas no palco. Confesso que eles já estão um pouco desgastados por causa da idade, mas quem é rei jamais perde a majestade. Pra falar a verdade, a maioria dos vocalistas jovens de hoje em dia não cantam metade que o Ian Gillan(vocalista do Purple) canta, e ele tem mais de 60 anos.
Fui adquirindo conhecimentos diversos do mundo da música regional . E outros internacionais além dos titãs musicais citados acima, como Kreator e Exodus, entre outras bandas que se eu lhe disser, não vai conhecer. Mas, ainda faltava alguma coisa.
Pois bem, não falta mais.
AC/DC, minha inspiração máxima, a banda que me fez entrar neste mundo doente do rock'n'roll, os mestres da verdadeira música. Eu vi eles ao vivo.
Tá certo que foi em São Paulo, a cidade onde se enxerga o que se respira, mas foi inesquecível.
A estrutura perfeita, não faltou nada. Desde a locomotiva no palco, passando pelo sino do inferno, o palco que subia pro Angus ter seu orgasmo musical, a boneca inflável gigante da eterna Rosie, luzes e explosões dignas de Las Vegas, animações feitas pelos melhores publicitários, e sem esquecer os canhões que encerram a noite.
Não há descrição para fazer além disso. É algo que nunca vai sair da minha cabeça.
Minha jornada no mundo do Heavy Metal iniciou com estilo. Meu primeiro show foi Iron Maiden em Porto Alegre. Um ex colega(que hoje é meu melhor amigo) me convidou, algo que a maioria dos meus "amigos" da época não faziam. Incrível, passei o dia na fila debaixo do sol, estádio lotadíssimo, morrendo de sede e cansaço, mas valeu a pena.
A partir daí me misturei no circuito underground, e fui aos poucos assistindo apresentações de bandas locais, algumas bem de garagem, outras já com algum status. Mas os grandes show é que me marcam.
Vi, um tempo depois, Whitesnake. Belíssimo show, com David Coverdale mostrando o que é presença de palco. Esse eu vi na grade do palco.
Sem esquecer do Underground, fui seguindo o rumo. Até que presenciei um dos criadores do Metal, Judas Priest. Incrível, Rob Halford destruiu com sua voz inalcansável, show impecável, onde apenas a excelência era admitida. Também vi esse da grade, e ainda peguei uma palheta do guitarrista(e quase uma baqueta na cabeça).
Pouco tempo depois, mais uma realização. Vi o Deep Purple, as lendas no palco. Confesso que eles já estão um pouco desgastados por causa da idade, mas quem é rei jamais perde a majestade. Pra falar a verdade, a maioria dos vocalistas jovens de hoje em dia não cantam metade que o Ian Gillan(vocalista do Purple) canta, e ele tem mais de 60 anos.
Fui adquirindo conhecimentos diversos do mundo da música regional . E outros internacionais além dos titãs musicais citados acima, como Kreator e Exodus, entre outras bandas que se eu lhe disser, não vai conhecer. Mas, ainda faltava alguma coisa.
Pois bem, não falta mais.
AC/DC, minha inspiração máxima, a banda que me fez entrar neste mundo doente do rock'n'roll, os mestres da verdadeira música. Eu vi eles ao vivo.
Tá certo que foi em São Paulo, a cidade onde se enxerga o que se respira, mas foi inesquecível.
A estrutura perfeita, não faltou nada. Desde a locomotiva no palco, passando pelo sino do inferno, o palco que subia pro Angus ter seu orgasmo musical, a boneca inflável gigante da eterna Rosie, luzes e explosões dignas de Las Vegas, animações feitas pelos melhores publicitários, e sem esquecer os canhões que encerram a noite.
Não há descrição para fazer além disso. É algo que nunca vai sair da minha cabeça.