Os antropólogos gostam de destacar como o ser humano é um ser racional, social e outros "al". Mas a que ponto nossa racionalidade nos permite nos socializarmos com os demais? Só que uma curiosidade que tive hoje são os pequenos gestos de gentileza que tanto fazemos, ou deixamos de fazer.
*Ao estar sentado em um ônibus lotado, a boa educação nos manda ceder o lugar para as pessoas idosas, grávidas ou deficientes. Porém na maioria das vezes não é o que se sucede. Mas podemos estar tão cansados que não desejamos nos levantar(ou somos ignorantes mesmo).
*Abrir a porta do carro para as mulheres, além de uma gentileza, é um cavalheirismo. Mas às vezes não ligamos para isso (ou esquecemos mesmo).
*Parar para ajudar uma pessoa que deixou cair uma papelada é uma bondade incrível(ainda mais se a pessoa que derrubou as coisas em questão é você). Mas a pressa, ou até mesmo a indiferença nos faz passar do lado, e até pisar em cima dos papéis.
*Dividir o alimento com alguém faminto(seja um necessitado ou simplesmente um colega esfomeado) pode parecer pouca coisa, mas faz muita diferença. Entretanto vemos poucos com tanto, e tantos com pouco.
São esses pequenos gestos que, por menores que pareçam, mudam nosso caráter e maneira de ser visto pelos outros. Procuro seguir algumas regras de boa conduta, e tentar ser uma boa pessoa para os demais.
Mas é lógico que não sou um cidadão consciente e plenamente amigo do povo. Uma vez fiz uma massa em casa para mim e minha vó. Devido a minha fome eu perguntei "vai querer massa, vó?", ela respondeu "só se tu quiser me deixar um pouco." Bem, eu não deixei, e ela ficou furiosa. Ou seja, tais gentilezas as vezes são obrigatórias, e não apenas boa vontade.
Por mais furiosos ou loucos que estejamos, não custa nada deicar as outras pessoas na mira da nossa bondade.
*Ao estar sentado em um ônibus lotado, a boa educação nos manda ceder o lugar para as pessoas idosas, grávidas ou deficientes. Porém na maioria das vezes não é o que se sucede. Mas podemos estar tão cansados que não desejamos nos levantar(ou somos ignorantes mesmo).
*Abrir a porta do carro para as mulheres, além de uma gentileza, é um cavalheirismo. Mas às vezes não ligamos para isso (ou esquecemos mesmo).
*Parar para ajudar uma pessoa que deixou cair uma papelada é uma bondade incrível(ainda mais se a pessoa que derrubou as coisas em questão é você). Mas a pressa, ou até mesmo a indiferença nos faz passar do lado, e até pisar em cima dos papéis.
*Dividir o alimento com alguém faminto(seja um necessitado ou simplesmente um colega esfomeado) pode parecer pouca coisa, mas faz muita diferença. Entretanto vemos poucos com tanto, e tantos com pouco.
São esses pequenos gestos que, por menores que pareçam, mudam nosso caráter e maneira de ser visto pelos outros. Procuro seguir algumas regras de boa conduta, e tentar ser uma boa pessoa para os demais.
Mas é lógico que não sou um cidadão consciente e plenamente amigo do povo. Uma vez fiz uma massa em casa para mim e minha vó. Devido a minha fome eu perguntei "vai querer massa, vó?", ela respondeu "só se tu quiser me deixar um pouco." Bem, eu não deixei, e ela ficou furiosa. Ou seja, tais gentilezas as vezes são obrigatórias, e não apenas boa vontade.
Por mais furiosos ou loucos que estejamos, não custa nada deicar as outras pessoas na mira da nossa bondade.
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