Poucas vezes escrevi abertamente sobre meus sentimentos. Pensando bem, acho que nenhum texto aqui neste blog seja direto nesses assuntos, pois sempre coloco nas entrelinhas, ou de maneira subliminar minhas emoções e pensamentos mais profundos. Não que aja algo de mal neles, pelo contrário, é uma terapia para aqueles que se sentem angustiados, mas um certo código interno de minha mente sempre me barrou nesses aspectos.
Sou feliz. Mas sou feliz na mesma proporção que sou triste. Sou triste na mesma proporção que sou furioso. E sou furioso na mesma proporção que sou obcecado. Nunca me dobrei perante os sentimentos fortes, a razão sempre permaneceu como meu alicerce para o desenvolvimento ao longo dos anos. Mas algumas vezes parece que os limites são estrapolados de maneira que nem o mais durão dos homens pode suportar.
Nos últimos sete anos, só me recordo de chorar três vezes. Não falo de algumas lágrimas que saem eventualmente em um bocejo ou numa batida de dedinho no pé da cama, mas chorar emocionadamente. Uma por uma garota que foi muito especial para mim, mas que eu não representei nada para ela. Uma por uma grande decepção ao encarar a realidade. E, talvez a mais dolorosa de todas, a morte de meu melhor amigo, a dois anos.
Minha postura racional de ver a vida e encarar os desafios me impediu de ser levado para o sentimentalismo. Isso é muito bom por um lado, afinal sempre estive pronto para "pegar no batente", tomar decisões difíceis e aguentar as consequências de meus atos. Por outro lado, cada vez que eu excluía os sentimentos, algo ia ficando preso dentro de mim (no bom sentido), e acumulando uma energia negativa que, eventualmente, teima em tentar me destruir.
Algumas vezes me sinto um escravo do mundo, um nada perante tantos outros "nadas", recebendo apenas o que de pior os demais tem a passar. Os meus limites são atingidos quando nem a música da minha banda preferida consegue me animar, e isso, para mim, é um ponto realmente sério.
Amigos? Tenho vários. Tá, nem tantos quanto eu gostaria, mas os que eu realmente chamo de amigos, considero verdadeiros irmãos. Família? Sempre por perto, e sempre me incentivando. Estudos? Eu adoro o que estudo, não me arrependo desse caminho. Trabalho? É uma preocupação constante, onde por vezes sou elogiado, e por vezes sou criticado. Mulheres? Se eu conseguisse uma, talvez não estivesse escrevendo aqui sobre esse assunto delicado para mim.
Tenho problemas sérios na vida? Não. Por que me sinto tão mal as vezes? Não sei, mas a culpa não é de ninguém além de mim. Por que resolvi fazer este post? Porque as vezes os sentimentos falam mais alto.
Sou feliz. Mas sou feliz na mesma proporção que sou triste. Sou triste na mesma proporção que sou furioso. E sou furioso na mesma proporção que sou obcecado. Nunca me dobrei perante os sentimentos fortes, a razão sempre permaneceu como meu alicerce para o desenvolvimento ao longo dos anos. Mas algumas vezes parece que os limites são estrapolados de maneira que nem o mais durão dos homens pode suportar.
Nos últimos sete anos, só me recordo de chorar três vezes. Não falo de algumas lágrimas que saem eventualmente em um bocejo ou numa batida de dedinho no pé da cama, mas chorar emocionadamente. Uma por uma garota que foi muito especial para mim, mas que eu não representei nada para ela. Uma por uma grande decepção ao encarar a realidade. E, talvez a mais dolorosa de todas, a morte de meu melhor amigo, a dois anos.
Minha postura racional de ver a vida e encarar os desafios me impediu de ser levado para o sentimentalismo. Isso é muito bom por um lado, afinal sempre estive pronto para "pegar no batente", tomar decisões difíceis e aguentar as consequências de meus atos. Por outro lado, cada vez que eu excluía os sentimentos, algo ia ficando preso dentro de mim (no bom sentido), e acumulando uma energia negativa que, eventualmente, teima em tentar me destruir.
Algumas vezes me sinto um escravo do mundo, um nada perante tantos outros "nadas", recebendo apenas o que de pior os demais tem a passar. Os meus limites são atingidos quando nem a música da minha banda preferida consegue me animar, e isso, para mim, é um ponto realmente sério.
Amigos? Tenho vários. Tá, nem tantos quanto eu gostaria, mas os que eu realmente chamo de amigos, considero verdadeiros irmãos. Família? Sempre por perto, e sempre me incentivando. Estudos? Eu adoro o que estudo, não me arrependo desse caminho. Trabalho? É uma preocupação constante, onde por vezes sou elogiado, e por vezes sou criticado. Mulheres? Se eu conseguisse uma, talvez não estivesse escrevendo aqui sobre esse assunto delicado para mim.
Tenho problemas sérios na vida? Não. Por que me sinto tão mal as vezes? Não sei, mas a culpa não é de ninguém além de mim. Por que resolvi fazer este post? Porque as vezes os sentimentos falam mais alto.