Para aqueles que estudam nas áreas relacionadas às comunicação (no meu caso a publicidade e propaganda) descobre-se que é necessário interação com todos os estilos, conhecimento sobre as tendências e práticas para transmissão de conteúdos. E, dependendo do campo específico, é preciso saber enrolar quando não se faz a menor ideia do assunto tratado. Descobri desde cedo que a prática da enrolação era inata à minha pessoa, e consequentemente desenvolvi isso ao longo de anos e anos de colégio/faculdade.
Uma prova disso é este blog, na qual muitas vezes não tenho conteúdo para um post extenso, mas com uma boa dose de incentivo intelectual adquirido préviamente com base em técnicas desenvolvidas nas instituições de ensino suplantadas pelo governo, ou para pessoas de renda maior que se pressupôem terem condições melhores para bancar seus estudos e evitar possíveis transtornos no decorrer de processos seletivos disponibilizados por recursos governamentais, posso discorrer sobre os mais variáveis e específicos temas que eu, jovialmente, me predisponho a inserir aqui neste espaço virtual.
Não entendeu? Claro que não, eu enrolei. Esse é o ponto que eu queria mostrar.
A algumas semanas eu fiz um trabalho de temas científicos em dupla com um amigo da facul. Bem, tinhamos menos de uma hora pra fazer todo o trabalho, já que ele só apareceu lá pelo meio da aula..... bêbado....... e ambos não tínhamos lido os materiais de aula. O máximo é que eu prestei atenção durante uns quinze minutos da explicação do professor. Sem saída, me debrucei sobre a folha de papel e tal qual Chico Xavier, minha mão foi se movimentando e escrevendo. Em vinte minutos fiz todo o trabalho, com direito a exemplos, comparações e comprovações do assunto.
Semana passada nos foi devolvido esse trabalho. A frase "não entendi o que tu quis dizer" e alguns pontos de exclamações estavam distribuídos em um ou outro parágrafo. Tiramos nota nove.......de dez. E, posso afirmar com total convicção, nem eu sei o que eu quis dizer no que foi escrito.
Enrolar, como fazemos isso na nossa vida. Em trabalhos escolares, no próprio trabalho, com a(o) namorada(o), no telefone, nos blogs. Também em programas de tv, na política, no Senado, em lojas, em lancherias.... Todos sabem, uns mais e outros menos. E os que sabem mais se aproveitam disso pra eventualmente a sorte sorrir e trazer boas coisas.
Aliás, alguns vivem apenas de nos enrolar, pois não possuem nenhum conteúdo.
Uma prova disso é este blog, na qual muitas vezes não tenho conteúdo para um post extenso, mas com uma boa dose de incentivo intelectual adquirido préviamente com base em técnicas desenvolvidas nas instituições de ensino suplantadas pelo governo, ou para pessoas de renda maior que se pressupôem terem condições melhores para bancar seus estudos e evitar possíveis transtornos no decorrer de processos seletivos disponibilizados por recursos governamentais, posso discorrer sobre os mais variáveis e específicos temas que eu, jovialmente, me predisponho a inserir aqui neste espaço virtual.
Não entendeu? Claro que não, eu enrolei. Esse é o ponto que eu queria mostrar.
A algumas semanas eu fiz um trabalho de temas científicos em dupla com um amigo da facul. Bem, tinhamos menos de uma hora pra fazer todo o trabalho, já que ele só apareceu lá pelo meio da aula..... bêbado....... e ambos não tínhamos lido os materiais de aula. O máximo é que eu prestei atenção durante uns quinze minutos da explicação do professor. Sem saída, me debrucei sobre a folha de papel e tal qual Chico Xavier, minha mão foi se movimentando e escrevendo. Em vinte minutos fiz todo o trabalho, com direito a exemplos, comparações e comprovações do assunto.
Semana passada nos foi devolvido esse trabalho. A frase "não entendi o que tu quis dizer" e alguns pontos de exclamações estavam distribuídos em um ou outro parágrafo. Tiramos nota nove.......de dez. E, posso afirmar com total convicção, nem eu sei o que eu quis dizer no que foi escrito.
Enrolar, como fazemos isso na nossa vida. Em trabalhos escolares, no próprio trabalho, com a(o) namorada(o), no telefone, nos blogs. Também em programas de tv, na política, no Senado, em lojas, em lancherias.... Todos sabem, uns mais e outros menos. E os que sabem mais se aproveitam disso pra eventualmente a sorte sorrir e trazer boas coisas.
Aliás, alguns vivem apenas de nos enrolar, pois não possuem nenhum conteúdo.
Um comentário:
Hahaha
Muito bom, Eric.
Psicografia é tudo!
Infelizmente sou daquelas que não sabem enrolar, estou entre as que são enroladas. ;)
Bjão!
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