Brasil é o país do futebol. Também é o país da corrupção, da vagabundagem e de outras coisas, mas o futebol vem em primeiro lugar. É comum que os brasileiros do sexo masculino possuam um grupo pra formar um time e disputar partidas semanais/quinzenais/mensais. Comigo não é diferente.
Vamos a uma análise mais detalhada:
* Os "atletas" podem ser amigos, colegas de aula/trabalho ou qualquer magrão que passar perto do campo na hora do jogo.
* Geralmente não se trata de times profissionais, então nenhum deles precisa necessáriamente jogar bem, basta saber que a bola deve ser chutada em direção à rede adversária.
* Os esteriótipos dos jogadores são muito variados: O "técnico" que coordena o time, o balaqueiro que não passa a bola, o reclamão chato, o sósia de alguém famoso (Tiririca, Ronaldo, Luan Santana, etc), o cara extremamente ruim que só joga porque é amigo mesmo, o eternamente lesionado (sempre no departamento médico), o cara apelidado de Nego (que também pode variar para Alemão, ou até os dois tipos no mesmo time) e mais um monte, com diferenças conforme a região.
* O local da partida vai dos gostos pessoais aprovados por consenso geral (escolhidos democráticamente). Pode ser quadra, campo, uma rua fechada com cones ou um açude parcialmente seco. As condições climáticas são muito importantes quando se escolhe campo, pois chuva torrencial pode inviabilizar o aproveitamento do time.
* A bola, este objeto esférico que permite a realização do jogo, deve estar de acordo com as normas da FIFA local. Ou seja, não pode estar rasgada, furada ou muito murcha.
* Não é necessário juízes em partidas não oficiais, dúvidas com relação a faltas devem ser resolvidas entre os jogadores de maneira sensata, vendo quem grita ou ameaça mais alto.
* As duração da partida (geralmente uma hora) pode ser extendida até os atletas começarem a cair no chão de cansaço, mas jamais, JAMAIS, devem ser mais curtas que o horário inicialmente marcado.
* Lesões pós jogo significam que a partida foi boa.
Esses são os pontos principais do jogo não profissional no Brasil. Agora eu, como todo bom brasileiro, vou lavar minhas chuteiras, e deixá-las prontas para a próxima partida semanal.
Vamos a uma análise mais detalhada:
* Os "atletas" podem ser amigos, colegas de aula/trabalho ou qualquer magrão que passar perto do campo na hora do jogo.
* Geralmente não se trata de times profissionais, então nenhum deles precisa necessáriamente jogar bem, basta saber que a bola deve ser chutada em direção à rede adversária.
* Os esteriótipos dos jogadores são muito variados: O "técnico" que coordena o time, o balaqueiro que não passa a bola, o reclamão chato, o sósia de alguém famoso (Tiririca, Ronaldo, Luan Santana, etc), o cara extremamente ruim que só joga porque é amigo mesmo, o eternamente lesionado (sempre no departamento médico), o cara apelidado de Nego (que também pode variar para Alemão, ou até os dois tipos no mesmo time) e mais um monte, com diferenças conforme a região.
* O local da partida vai dos gostos pessoais aprovados por consenso geral (escolhidos democráticamente). Pode ser quadra, campo, uma rua fechada com cones ou um açude parcialmente seco. As condições climáticas são muito importantes quando se escolhe campo, pois chuva torrencial pode inviabilizar o aproveitamento do time.
* A bola, este objeto esférico que permite a realização do jogo, deve estar de acordo com as normas da FIFA local. Ou seja, não pode estar rasgada, furada ou muito murcha.
* Não é necessário juízes em partidas não oficiais, dúvidas com relação a faltas devem ser resolvidas entre os jogadores de maneira sensata, vendo quem grita ou ameaça mais alto.
* As duração da partida (geralmente uma hora) pode ser extendida até os atletas começarem a cair no chão de cansaço, mas jamais, JAMAIS, devem ser mais curtas que o horário inicialmente marcado.
* Lesões pós jogo significam que a partida foi boa.
Esses são os pontos principais do jogo não profissional no Brasil. Agora eu, como todo bom brasileiro, vou lavar minhas chuteiras, e deixá-las prontas para a próxima partida semanal.
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