Volta e meia encontro algum antigo amigo/colega na rua por acaso. O mais engraçado é que sempre rola aquela velha falácia “Temos que marcar um encontro!”, que é respondido com aquela velha mentira “Com certeza! Semana que vem vou te ligar pra marcar algo.”.
A verdade é que, tirando algumas raras exceções, você não voltará a se comunicar com essa pessoa até um próximo encontro casual ou por ter algum interesse envolvido. Isso é meio triste, se for pensar melhor, mas é a realidade. É assim porque não gostamos da pessoa? Não, é porque estamos na zona de conforto.
O que é a zona de conforto? É mais uma das definições estranhas que inventei pro comportamento das pessoas, mas vai fazer sentido depois que eu explicar.
A zona de conforto remete apenas ao que nos satisfaz no momento, incluindo pessoas. A pessoa em questão pode ter sido um grande amigo no passado, mas se não está envolvido com nossas atividades recentes, provavelmente não correremos atrás, sequer valorizaremos. Isso quer dizer que o “vou te ligar” que mencionei antes ficará apenas na frase dita, dificilmente se realizará.
A nostalgia, uma ameaça constante conforme ficamos mais velhos, e é baseada nas pessoas e situações que fizeram parte de nossa zona de conforto anteriormente. É ruim nos desprendermos do que foi bom no passado, mas é parte da evolução em nossas vidas. Mudanças são inevitáveis.
Seria excelente se continuássemos vendo constantemente os grandes amigos do passado, ou praticando aquelas atividades que foram tão divertidas, ou indo naqueles lugares que tantas recordações maravilhosas nos deram. Mas não dá. Não temos tempo, não temos dinheiro, não temos paciência. Temos que priorizar e escolher o que faz parte da zona de conforto atual.
Encontrei um antigo amigo na rua há duas semanas, e o diálogo foi igual ao do primeiro parágrafo. Ele foi meu melhor amigo durante um ano, uma pessoa muito especial. Nunca mais nos falamos depois daquela época e, considerando que nem ele nem eu ligamos pra marcar o tal encontro, acredito que não nos falaremos mais. Não fazemos mais parte da zona de conforto um do outro.
A verdade é que, tirando algumas raras exceções, você não voltará a se comunicar com essa pessoa até um próximo encontro casual ou por ter algum interesse envolvido. Isso é meio triste, se for pensar melhor, mas é a realidade. É assim porque não gostamos da pessoa? Não, é porque estamos na zona de conforto.
O que é a zona de conforto? É mais uma das definições estranhas que inventei pro comportamento das pessoas, mas vai fazer sentido depois que eu explicar.
A zona de conforto remete apenas ao que nos satisfaz no momento, incluindo pessoas. A pessoa em questão pode ter sido um grande amigo no passado, mas se não está envolvido com nossas atividades recentes, provavelmente não correremos atrás, sequer valorizaremos. Isso quer dizer que o “vou te ligar” que mencionei antes ficará apenas na frase dita, dificilmente se realizará.
A nostalgia, uma ameaça constante conforme ficamos mais velhos, e é baseada nas pessoas e situações que fizeram parte de nossa zona de conforto anteriormente. É ruim nos desprendermos do que foi bom no passado, mas é parte da evolução em nossas vidas. Mudanças são inevitáveis.
Seria excelente se continuássemos vendo constantemente os grandes amigos do passado, ou praticando aquelas atividades que foram tão divertidas, ou indo naqueles lugares que tantas recordações maravilhosas nos deram. Mas não dá. Não temos tempo, não temos dinheiro, não temos paciência. Temos que priorizar e escolher o que faz parte da zona de conforto atual.
Encontrei um antigo amigo na rua há duas semanas, e o diálogo foi igual ao do primeiro parágrafo. Ele foi meu melhor amigo durante um ano, uma pessoa muito especial. Nunca mais nos falamos depois daquela época e, considerando que nem ele nem eu ligamos pra marcar o tal encontro, acredito que não nos falaremos mais. Não fazemos mais parte da zona de conforto um do outro.
3 comentários:
Eu entendo, passo por isso muitas vezes...
Não serei hipócrita, pois já fiz o mesmo, disse que ligaria, mas não liguei...
Quando esbarro com alguem do passado na rua, normalmente essa pessoa mudou, está com outros interesses.
As vezes sinto panico ao pensar em um possivel encontro... é estranho, mas é inevitavel.
Não sei se é culpa do tempo ou de nós mesmos, mas creio que seja dos dois.
O tempo muda as pessoas e as pessoas estranham as outras... mesmo não querendo.
http://funestoetoxico.blogspot.com.br/
A falta de convívio que mata a relação, no fim das contas.
Não é que deixaram de serem amigos ou pessoas queridas, mas a intimidade é algo que só se mantém quando as pessoas são próximas.
Infelizmente...
Mas é assim, né?
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