Que coisa, depois de um hiato de quase 4 anos, eu tenho vontade de escrever dois dias seguidos? Quem sabe essa semana não faço um texto por dia. Sei que aqui temos poucos leitores, não sou alguém famoso, mas eventualmente esse texto chega em uma nova alma que busca bons textos.
Acho que já comentei em muitos textos que meu ídolo máximo na música é o falecido Ronnie James Dio. No mundo do Rock/Metal é chover no molhado falar da importância dele, mas se você não o conhece, é provavelmente o maior vocalista da história do Heavy Metal, pois ele teve lançamentos de sucesso e importância em basicamente tudo que ele passou, dos anos 60 até o falecimento no começo dos anos 2000. Sempre se reinventando, com letras magníficas, um peso inigualável e dentro de bandas que fizeram história para gerações de jovens revoltados.
Tá, mas o que tem de mais? Para quê estou falando disso?
Acontece que ele tem algumas das músicas que mais me impactaram em momentos específicos. Quando precisava crescer e buscava meu lugar ao sol, eu me via o Homem na Montanha Prateada (Man on The Silver Mountain). Quando queria me arriscar e ser intenso, nada como desafiar o destino e Morrer Jovem (Die Young). Já caí de amores por uma Garota do Campo que levou minha alma (Country Girl). Já me imaginei em grandes aventuras matando dragões (Killing The Dragon) e também já me senti como se estivesse morrendo ao amanhecer, de novo e de novo (Over and Over).
Não tenho nenhuma conexão tão forte com qualquer outro artista/banda. Mesmo aquelas músicas fantasiosas, sempre me deparava com alguma frase que me motivasse, que me transformasse, que fizesse uma reflexão.
A frase título é da música Cought in The Middle, cujo trecho abaixo é renovador:
Ao olhar para dentro de si mesmo
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