Agora que chegou aqui não tem mais volta, meu amigo.

Então leia e aproveite o que minha loucura criatividade tem para oferecer.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Galeria dos Vilões


Quando eu era pequeno tinha dezenas de bonecos de super heróis e monstros. Aqueles clássicos Jiraya e Black Kamen Rider de borracha, junto de seus vilões, e também Winspectors, Solbrain, Jaspion e mais uma penca de coisas nipônicas que dominavam a TV na época. E Cavaleiros do Zodíaco feitos de metal!

Havia os da Marvel e DC de plástico e articulado, do Homem-Aranha ao Super-Homem, dezenas de heróis e vilões. Alguns que eu nem conhecia na época, mas eram maneiros. Muitos monstros e soldados também, vários que eram gambiarras feitas no Brasil pra reaproveitar estoques não vendidos, como um homem aranha de metralhadora que se arrastava no chão e gritava “FIRE FIRE”. Era o máximo!

Sempre cuidava bem deles, raramente eu quebrava ou desmontava os bonecos. Mas, se existe um arrependimento em minha vida, é ter deixado meu primo menor brincar com minhas coleções (que não eram coleções na época, apenas meus brinquedos). Pra não contar toda a desgraça, digamos que hoje me restou uma caixa pequena com uns vinte e poucos bonecos, mas isso não é nem 10% do que tinha antes. 

Meu primo, aquele desgraçado, quebrou quase tudo que eu tinha! E quase sempre rindo da minha cara! Caralho!!!!!!! Por quê???? Eu pedia pra não o deixarem pegar, daí minha vó ia lá e dava pra ele de novo sem me falar!!! NOOOOOOOOOO!!!!!

Tá, chega de choradeira. Hoje sou adulto, mas um adulto amargurado por isso. Tanto que de uns tempos pra cá, agora que finalmente tenho uma situação financeira decente, resolvi remontar minha coleção. A saber, é caríssimo isso, pois o que antes eram brinquedos de R$ 1.99, hoje custam R$ 100.00 os mais baratos (olha só a fortuna que aquele desgraçado quebrou ainda por cima!!!).

Formei uma pequena galeria de vilões: O Pequeno Vader, um Devimon, Brolly (o Sayajin lendário), Mun-Rá (o de vida eterna), Shadowmoon (tá chegando) e mais outros. E assim prosseguirá, pois dessa vez não tem primo pra estragar nada.

Só é f*** ouvir minha mãe dizendo “Que bonito, voltou a comprar brinquedinhos”. Porra, mãe!

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