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sábado, 3 de setembro de 2011

Meus heróis não morreram de overdose

Todo mundo possui um herói, um exemplo a ser seguido. Nem sempre por atos realmente heroicos (tirar uma criança da casa em chamas ou parar um assaltante), mas por ser alguém que represente a idealização de nossos objetivos de vida. No aspecto de levar a vida, meu avô sempre foi um de meus heróis, pois é um homem correto, trabalhador e que possui características que eu almejo alcançar. No meio musical, sempre tive caras como Angus Young ou Ronnie James Dio como exemplares máximos da boa música e postura verdadeira de mestres do Rock.
Pra não me alongar muito no assunto, vou apenas resumir que, em vários segmentos específicos, temos nossos heróis. O problema é quando a ideia de herói torna-se banalizada ou superestimada e eles são utilizados totalmente fora de contexto.
Eu me lembro da vez que Pedro Bial relacionou os participantes do Big Brother a algo do tipo “os heróis do Brasil”. Como assim? Eles ficam dois meses trancados em uma casa fazendo sacanagem e falando asneiras, o que há de heroico nisso? Da mesma forma, alguns defendem a nível pessoal um artista que trata mal seus fãs, e insistem em dar-lhe status de perfeição apenas por sua obra artística.
Esquece-se que os heróis, fora dos quadrinhos ou televisão, não são perfeitos. Eles são pessoas normais tal como nós, apenas diferenciaram-se e conseguiram reputação (positiva ou negativa). Meu avô possui (e sempre possuirá) minha admiração, mas isso não me impede de criticá-lo por tomar decisões que eu não concordo ou fazer coisas que eu julgo precipitadas.
O herói possui muito do que queremos pra nós, mas não tudo. Por melhor que eles sejam, precisamos ter nosso próprio aspecto heroico para sermos pessoas boas. Se você não vê nada pra ser além daquele herói, não poderá se tornar um também.
Pra terminar esse texto, vou apenas botar uma imagem do Charlie Sheen, pois meu amigo disse que ele é o herói de qualquer homem que se preze.



Um comentário:

Tiago disse...

aí q está. eu entendo pedro bial. o q ele quer é justamente provocar esse tipo de pergunta. os intelectuais levam a sério e ficam criticando o cara. até pq tá todo mundo errado e o meu herói todo mundo sabe q é o lion man.