Agora que chegou aqui não tem mais volta, meu amigo.

Então leia e aproveite o que minha loucura criatividade tem para oferecer.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Eu sou um clichê

Eu sou um clichê de filósofo: penso e repenso e nem sei se existo.
Eu sou um clichê dos filmes de ação: imito o Rambo quando vejo tiros e explosões na tela.
Eu sou um clichê do tio palhaço: sempre digo a piada do pavê nas festas de família.
Eu sou um clichê de romântico: faço aqueles elogios que as mulheres não acreditam, mas gostam de ouvir.
Eu sou um clichê de esportista: pratico qualquer coisa, mesmo sendo ruim em todas as coisas.
Eu sou um clichê de intelectual: escrevo e falo sobre qualquer assunto, independente de saber ou não algo a respeito.
Eu sou um clichê do Heavy Metal: sou mal, me visto de preto, ouço música do diabo, imito um troll da floresta e hostilizo os “estilos de maricas”.
Eu sou um clichê de nerd: provavelmente saberei qualquer coisa que você comente sobre filmes de ação, quadrinhos e desenhos.
Eu sou um clichê da paixão: quando a chama se acende, ela cresce até se tornar um sol.
Eu sou um clichê de ignorância: na medida que sou sensível e cuidadoso, sou um desastre que não mede os atos e as palavras.
Eu sou um clichê da macheza: posso estar machucado e destruído (seja no corpo ou no espírito) mas não demostro essa dor.
Enfim, sou um clichê das intenções: do acordar ao dormir, do início ao fim do dia, da primeira a última linha, tudo tem uma finalidade.

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